As almas devem compreender o tamanho de sua vontade.
Como então medir minha vontade?
Que deveria ser minha vontade?
Deveria aspirar a minha transcendência.
Não deveria sujeitar a minha felicidade ao desejo, ao querer de outrem.
Almas pequenas precisam encontrar em outrem a felicidade.
Por acaso isso seria a sua própria felicidade?
Por que não procurar uma felicidade introvertida?
Explicitar sua vontade implícita seria viver melhor consigo e também contigo.
Pois o que é bom para mim é bom também para outrem e não ao contrário.
Por que então fazer o inverso se já sabemos o resultado desde sempre?Pessoas amiúde não se conhecem, nem pretendem, mas já condenam os outros pelo que são.
Ah! Se as almas pequenas existissem primeiro, antes de começar a se vingar dos existentes.
(MS)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
olá.
depoi de um tempo volto aqui e encontro pensamentos e inquietações que novamente vão de encontro ao meu.
alma rica e livre.
beijinho
Esse blog não é mais atualizado?
Por onde anda o autor desses textos? O que faz da vida essa pobre alma que não nos blinda com os seus escritos!
Mande uma mensagem, faça um novo post.
Estou aguardando
Beto
Olá!
Venho agradecer-lhe o comentário que escreveu no meu blog. A vida é um caminho angustiante, sempre mais para uns do que para outros. Cabe a nós escolher os melhores atalhos para a enfrentar e tentar minimizar a dor e as inquietações que nos afligem.
O seu blog pareceu-me interessante! Farei algumas visitas para ler os seus textos!
Obrigada
Postar um comentário